BALANÇO DO RISK & COMPLIANCE 2017

[:pb]No final de novembro do ano passado, a GRC esteve presente como patrocinadora do evento Risk & Compliance 2017, realizado pela Harvard Business Review Brasil. A ocasião reuniu responsáveis por Compliance em grandes empresas nacionais e multinacionais e proporcionou enriquecedora troca de experiências e previsões para o futuro da área.

Nesse artigo, abordaremos não só a experiência da GRC no evento, mas também reiteramos a sua importância para alavancar os debates sobre Compliance no Brasil, como uma área que cresce cada vez mais em relevância frente ao cenário atual. Além disso, trouxemos a visão de nossos executivos sobre os principais desafios enfrentados pelo setor atualmente.

A importância do debate

Um dos principais focos da GRC durante o evento foi promover as discussões entre os presentes. Na visão do Sócio-Líder da GRC, Carlos Maskobi, a grande conquista foi possibilitar o desenvolvimento de situações que levassem ao entendimento das necessidades dos clientes no cenário atual.

A intenção era ampliar os temas em pauta, trazendo à tona a importância do tratamento de todos os assuntos que abrangem Compliance (e não são poucos!) com independência e imparcialidade, além de compartilhar os principais indicadores do mercado relacionado às dinâmicas. E tudo isso foi possível graças à vontade de contribuir e trocar experiências entre os envolvidos.

Risk & Compliance 2017: principais questões abordadas

Ainda para Maskobi, a abordagem geral do tema Compliance foi o grande destaque do evento. “O fato de existirem práticas e conduções de atividades que são executadas de forma bem divergente entre uma empresa e outra talvez seja o que tenha chamado mais atenção entre os presentes”.

Já para André Almeida, Sócio-Líder de Compliance da GRC, o ponto alto da ocasião foi o debate sobre como avaliar se o Compliance está de fato sendo efetivo e qual a maturidade das atividades implantadas. “Essa questão é muito importante e demonstra a preocupação das empresas em tornar o programa aplicável e bem sucedido, tirando de vez o Compliance do papel”, diz.

Desafios atuais da área de Compliance

Para os executivos presentes no evento, um dos principais desafios para as empresas da área é ter a certeza de que se está caminhando para o ambiente mais adequado e abordando os maiores riscos, tornando o Compliance acessível e efetivo para toda as organizações.

Outro desafio em comum entre as empresas que participaram da ocasião está a necessidade de prover o Compliance pelas companhias de forma leve, deixando claro que o objetivo principal do setor é tornar o negócio como um todo sólido para o futuro.

Além disso, fazer com que toda a empresa esteja na mesma página em relação às expectativas de conduta e ética é outro ponto que exigirá esforço para os profissionais de Compliance. Para Mário Bandeira, Gerente de Compliance e Inteligência Empresarial da GRC, esse processo “é natural, uma vez que estamos falando de uma nova área, bem como uma nova era para o país”.

Já para Maskobi, “é preciso haver um comprometimento genuíno do tema Compliance pela alta administração, além do entendimento e alcance de todo o escopo e do universo de atuação das estruturas que compõem a área de Compliance”, finaliza.

[:en]No final de novembro do ano passado, a GRC esteve presente como patrocinadora do evento Risk & Compliance 2017, realizado pela Harvard Business Review Brasil. A ocasião reuniu responsáveis por Compliance em grandes empresas nacionais e multinacionais e proporcionou enriquecedora troca de experiências e previsões para o futuro da área.

Nesse artigo, abordaremos não só a experiência da GRC no evento, mas também reiteramos a sua importância para alavancar os debates sobre Compliance no Brasil, como uma área que cresce cada vez mais em relevância frente ao cenário atual. Além disso, trouxemos a visão de nossos executivos sobre os principais desafios enfrentados pelo setor atualmente.

A importância do debate

Um dos principais focos da GRC durante o evento foi promover as discussões entre os presentes. Na visão do Sócio-Líder da GRC, Carlos Maskobi, a grande conquista foi possibilitar o desenvolvimento de situações que levassem ao entendimento das necessidades dos clientes no cenário atual.

A intenção era ampliar os temas em pauta, trazendo à tona a importância do tratamento de todos os assuntos que abrangem Compliance (e não são poucos!) com independência e imparcialidade, além de compartilhar os principais indicadores do mercado relacionado às dinâmicas. E tudo isso foi possível graças à vontade de contribuir e trocar experiências entre os envolvidos.

Risk & Compliance 2017: principais questões abordadas

Ainda para Maskobi, a abordagem geral do tema Compliance foi o grande destaque do evento. “O fato de existirem práticas e conduções de atividades que são executadas de forma bem divergente entre uma empresa e outra talvez seja o que tenha chamado mais atenção entre os presentes”.

Já para André Almeida, Sócio-Líder de Compliance da GRC, o ponto alto da ocasião foi o debate sobre como avaliar se o Compliance está de fato sendo efetivo e qual a maturidade das atividades implantadas. “Essa questão é muito importante e demonstra a preocupação das empresas em tornar o programa aplicável e bem sucedido, tirando de vez o Compliance do papel”, diz.

Desafios atuais da área de Compliance

Para os executivos presentes no evento, um dos principais desafios para as empresas da área é ter a certeza de que se está caminhando para o ambiente mais adequado e abordando os maiores riscos, tornando o Compliance acessível e efetivo para toda as organizações.

Outro desafio em comum entre as empresas que participaram da ocasião está a necessidade de prover o Compliance pelas companhias de forma leve, deixando claro que o objetivo principal do setor é tornar o negócio como um todo sólido para o futuro.

Além disso, fazer com que toda a empresa esteja na mesma página em relação às expectativas de conduta e ética é outro ponto que exigirá esforço para os profissionais de Compliance. Para Mário Bandeira, Gerente de Compliance e Inteligência Empresarial da GRC, esse processo “é natural, uma vez que estamos falando de uma nova área, bem como uma nova era para o país”.

Já para Maskobi, “é preciso haver um comprometimento genuíno do tema Compliance pela alta administração, além do entendimento e alcance de todo o escopo e do universo de atuação das estruturas que compõem a área de Compliance”, finaliza.[:]